Brilhante enquadramento feito pelo Guilherme! Logo atrás dessa montanha avistamos, lá longe!, a esfumaçada e imponente Serra do Caraça... |
Vista mais panorâmica do singelo e calmo riacho que agracia a dita ponte e toda a mata cerrada que o circunscreve... |
Esta instiga a imaginação: pedras (tais quais tanques) nas quais, há alguns séculos atrás, lavadeiras, talvez, entoavam seus cantos ao ritmo das batidas e esfregas das roupas... |
Parte mais rasa, onde o riacho nos dá adeus... Reparem na gradação do verde! |
Eu esfriando o sangue quente do pedal! Salto ornamental inspirado no fabuloso dado anterirmente pelo Guilherme. |
Gelada! Após muita resistência, feito gatos, encaramos a temperatura. |
Bikes and trees in gray harmonically... |
Raios de Sol entre raios... |
Viagei mesmo! Essas pedras parecem dois sapos copulando... |
"Documento de cultura. Documento de barbárie..." |
Um amigo eqüino em pose no café da manhã. Indiferente aos meus xingos e esperneios por causa da corrente que me deixou na mão... |
Literalmente na mão!... |
Colocada a corrente, prosseguimos rumo ao nosso destino principal. Logo após esse corredor de rochas, avistamos, enfim, a aconchegante Monsenhor Horta. |
Eis a igreja do distrito em louvor a São Caetano. Ela registra em sua fachada (de pedra-sabão) data de finais do século XVIII. |
Garoto Rian. Foi o nosso espirituoso guia turístico por alguns minutos antes de partirmos de volta. |
Olha aí o Guilherme! Sentado na escadinha do Bar do Hulk, degustando o típico pão francês com manteiga e mortadela... Banquetasso, não?! |
O cavalheiro Guilherme atravessa a sua magrela... |
Com muito custo e corajoso auxílio dos amigos, atravessei a famigerada... |
Plataforma do que foi a antiga estação ferroviária de Ribeirão de Carmo... |
Vista interna. Emblema de certo descaso para com questões de conservação patrimonial. |
... |
Alguma prosa e descanso sob amarelo... que poderia ser menos moribundo ... |
Capela de Santa Teresa de Ávila e trilha sobre a qual passava o antigo trilho do trem que ligava o distrito de Ribeirão do Carmo ao nosso ponto de chegada, a cidade de Mariana. |
Panorâmica registrando a bonita paisagem, próxima já a Mariana, onde passava o trem. |
Aos esportivamente incorretos um brinde!! |
Chegando em Mariana, acordamos que apenas alguns "sucos de sevadis" após a sagrada prática não acarretariam graves problemas... And that's all, folks! |
Pra que aulas de história da arte quando vc tem o simpático Garoto Rian :)
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAh, e as fotos da estação ferroviária de Ribeirão de Carmo estão tão boas que até o descaso para com ela ficou bonito...
ResponderExcluir